domingo, 19 de junho de 2016

CULTURA BRASILEIRA E SINCRETISMO RELIGIOSO

CULTURA BRASILEIRA ESINCRETISMO RELIGIOSO



AUTOR 
 *Mauro Ferreira de Souza é Bacharel em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie São Paulo. Doutorando em Filosofia.
          Currículo CNPQ:  http://lattes.cnpq.br/6652104071439857


SUMÁRIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CAPITULO I
DEFINIÇÕES DOS TERMOS

            1.1 Cultura

            1.1.1 Elementos de Formação da Cultura Brasileira_________________8
            1.1.2 Formação da Identidade Nacional___________________________12
            1.2 Religião  ____________________________________________  17
            1.2.1 Uma Compreensão Sociológica _________________________ 22
            1.2.2 Religião como Fenômeno de Poder_______________________25
            1.2.3 Religião e Cultura: Max Weber _________________________28

            1.3 Sincretismo ___________________________________________33

CAPITULO II
PRINCIPIOS DO SINCRETISMO

2.1  Miscigenação do Brasil _____________________________________41

2.2.1 O Caso de Caramuru na Bahia _____________________________44

2.2.2 O Caso de João Ramalho em São Paulo  ______________________52


CAPÍTULO III
FATORES DO SINCRETISMO RELIGIOSO

3.1  Relações entre cultura e Religião_____________________________64

3.2  Acomodação Cultural______________________________________65

3.3  Assimilação Cultural______________________________________69
3.4  Cultos Sincréticos ou culturais?


CAPITULO IV
CAMPO RELIGIOSO BRASILEIRO ATUAL

4.1 Confluências, Conexões e Divergências

4.2 O Caso da Universal e outras

4.3 É Possível um Dialogo Inter-religioso?



CONSIDERAÇÕES FINAIS


ANEXOS



PREFÁCIO

*Prof. Dr. João Batista Borges Pereira

[...]...


CONSIDERAÇÕES INICIAS

A vida em sociedade pode ser vista com mais profundidade especialmente quando se percebe melhor a questão crucial que a envolve a da relação complexa e delicada entre o indivíduo, a religião e a cultura. Essa questão preocupou os estudiosos e pensadores do passado e do presente, tantos incontáveis de todos os tempos.
Este tema despertou a minha curiosidade ao concluir Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie, especialmente na área de concentração em Sociologia da religião e História social voltada ao campo religioso brasileiro. Ademais, também por longos anos querer entender a complexidade religiosa no Brasil.
Esta curiosidade se tornou mais forte ao ter contato com o professor João Batista Borges Pereira, um apaixonado pela antropologia social especialmente no campo nacional e a interdisciplinaridade entre religião e cultura no campo de pesquisas para entender a formação do povo brasileiro. Filósofo-antropólogo de grande monta, embasou e deu suporte técnico para que eu pudesse desenvolver esta pesquisa.
Entretanto, não é nosso intuito debater aqui neste trabalho acerca de teorias academissistas, nem tampouco discutir as relações da subjetividade, mas enfatizar a importância religião na cultura e na sociedade brasileira, bem como discorrer sobre o processo sincrético por que passou historicamente a formação nacional ou a formação do povo brasileiro.
Daí notei que era impossível ignorar o papel da religiosidade do povo brasileiro na cultura e da cultura na religiosidade. Para tanto, percebi que a religião é como um espelho que mostra as vertentes da formação cultural de qualquer povo. E para explicar este fenômeno, tem-se o elemento determinante que é o sincretismo religioso que eu discuto aqui.
Entender a religião, a cultura e o sincretismo devem-se retomar uma pesquisa no quais fatores históricos, sociológicos, antropológicos, filosóficos e políticos se cruzam.
 Assim, pede-se uma investigação mais abrangente, pois os fenômenos religiosos e a cultura sempre estarão em voga na sociedade. Assim, nessa perspectiva, esse trabalho tenta entender historicamente o fenômeno sincretista brasileiro em interface com a cultura.
Diferente de outros Países colonizados por europeus, o  Brasil foi palco de um intenso processo de miscigenação e integração entre as várias culturas, mesmo aquelas  que se aventuram em visitá-lo e que por aqui ficaram e se constituíram família. Essa integração não se deu apenas pela miscigenação como também pelo sincretismo religioso.
Colocamos aqui os povos principais: povos indígenas e africanos, além de católicos portugueses como protagonistas da gênese do sincretismo religioso, tornando assim o Brasil o Pais mais sincrético do mundo.
Vamos destacar ainda, que quando falamos em indígenas, africanos e lusos, atentamos para as peculiaridades existentes em cada um desses grupos humanos, pois nenhum deles se constitui como etnicamente ou culturalmente isento de influências de outrem.


Ademais, vive-se, atualmente, discutindo nos meios intelectuais temas religiosos em interface com outras ciências humanas e sociais. Haja vista a problemática mundial e atual da discriminação religiosa, da liberdade religiosa as quais influenciam em todas as esferas da sociedade.
Embora o referencial teórico seja histórico dissertativo, propõe-se, entretanto um estudo relevante da identidade nacional tendo como traço marcante desta a religião ou o ideário religioso construído a partir do sincretismo religioso e suas implicações ou ajustes na cultura brasileira.
A religião como fenômeno humano na história, faz parte da vida social, e, nesta perspectiva influencia os vários setores da sociedade, da cultura e do cotidiano das pessoas. Aliás, a sociedade deve ser entendida como “lócus” de expressão da cultura e da religiosidade.
A religião possui um significado social singular, sua força movimenta os mais diversos problemas sociais e pessoais do planeta. Sem questionar a subjetividade da cada crença, este livro apresenta um estudo no qual mostra o Brasil como um País com uma das maiores concentrações de sincretismo religioso do mundo. Nesta perspectiva, é um dado que pode surpreender, já que a história sempre priorizou a formação cultural católica do nosso povo. Ademais, a religião foi o meio de colonização desta terra.
Entender o fenômeno religioso sincrético e sua relação com a cultura é a proposta deste livro. Por outro lado, o ambiente cultural se acostumou à idéia de que não tem muita coisa relevante na religião para acrescentar à realidade. Essa visão passou a ser a ótica especialmente da maioria dos intelectuais de diversos campos do saber acadêmico, sem contar com um grande número dos que estudam a cultura sem fazer uma interface com os aspectos históricos religiosos.
Para os estudiosos da religião, deve-se olhar o campo religioso brasileiro em interface com outras ciências humanas e sociais para melhor entender a sociedade brasileira bem como suas tendências contemporâneas.
Portanto, essa obra parte de estudos interdisciplinares, a partir da perspectiva da história social, da sociologia, da antropologia, da psicologia e da filosofia, e é claro, das nuances teológicas do campo religioso brasileiro.
Embora trabalho aqui com muitos autores brasileiros numa perspectiva antropológica, não me eximiu de fundamentar os conceitos necessários da Escola de Moscovici, e especialmente com autores como: Durkheim, Weber, Bourdieu, Berger, Delumeau, Le Goff e Laura de Mello, entre outros, a fim de estabelecer paralelos entre as teorias, seus pontos e contrapontos, para adentrar no campo religioso brasileiro e extrair dele o aspecto histórico sincrético. Afinal, os teóricos pátrios também usaram destes recursos, não sou o primeiro.
Ademais, este livro não pretende ser o complemento de outros autores ou uma nova pesquisa. É apenas a abertura de um debate para entender o campo cultural e religioso atual.
Apesar de muitos já terem debruçados no assunto, entendo que deixaram várias lacunas sem explicação. Por exemplo, estudar a cultura sem estudar a religião ou as matrizes religiosas do nosso povo. Daí o objetivo principal do livro e o de facilitar o entendimento da dinâmica social que vive atualmente o Brasil com este mosaico de religiões e costumes.

Devemos alertar que o primeiro capítulo terá a função de problematizar esta questão tão crucial, mais do que aprofundar no objeto. Para esse fim, trazemos à baila alguns dos principais clássicos do pensamento sociológico: Durkheim e Weber, aonde se discutiram a problemática da religião em interface com a cultura.
 Para relevância conjuntural deste assunto, recorremos também às contribuições teóricas de relevantes sociólogos da religião em interface com a interdisciplinaridade atual, Bourdieu e Berger, os quais fizeram uma conexão da religião com a antropologia.



O segundo e o terceiro capítulo serão mais dedicados à tarefa de ir à raiz do objeto, com a intenção de trazê-lo à superfície. Nesta perspectiva, encontros e desencontros com a historicidade formadora da raça mestiça, seu imaginário, suas ansiedades, seu querer ser, suas ambigüidades, suas conexões de linguagem, suas cores indefinidas, enfim, o que é ser brasileiro?
Assim, recorro a alguns que forneceram um grande arcabouço de estudos, nos campos e fora deles. Vale citar os primeiros como Raimundo Nina Rodrigues, Artur Ramos, Cassiano Ricardo. Também a segunda geração como Gilberto Freire, Sergio Buarque de Holanda, Darcy Ribeiro e Amalio Pinheiro, sem contar com inúmeros pesquisadores no campo das ciências sociais, já na terceira geração de pesquisadores como João Batista Pereira, Raquel Teixeira, Pierre Sanchis, Renato Ortiz, Antônio Flávio Pierucci e Reginaldo Prandi, sem contar com inúmeros das ciências sociais que trabalham a religião e a cultura com interdisciplinaridades.

O quarto e último capítulo se reserva a discutir a problemática do sincretismo religioso em interface com as novas manifestações religiosas especialmente aos movimentos de ganhos e perdas de adeptos das mais variadas representações religiosas significamente nas adaptações  e aculturações.
Desenvolvi alguns pontos que achei interessante como: Confluências e divergências no campo religioso brasileiro atual e os casos das denominações neopentecostais.
Concluir este capítulo interpelando se é possível um dialogo inter-religioso.


Assim, a  religião faz parte da cultura, é um fenômeno que reflete a cultura. A religião é constituída por mitos, rituais e comportamento moral; ela interpreta o processo da cultura e pode interpretar também a união ou a comunhão humana; ela nos diz algo sobre o significado de comunidade. É assim que verificamos a importância da religião e a cultura como ingredientes deste caldo sincrético brasileiro.


[...]....

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